sábado, 2 de abril de 2011

RELEMBRAR É VIVER

RELEMBRAR É VIVER!
Por: Suely Munis

Com os pés descalços
Pisava o negro chão,
Embaixo de uma sombra
Sentada no calçadão.

A espera pelos amigos
Começa eu observar.
O belo sol que esquentava
E as várias folhas a bailar.

Quando a tarde ia caindo
Quantas vezes fui expiar,
O sol preparando o seu leito
Despertando um novo luar.

A lua não chegava sozinha
Acompanhada de várias luzes
Que piscavam de alegria
Quando eu pra elas sorria.

Mas, ao romper da aurora
Sempre alguém me acordava
Com um canto todo especial
Os pássaros me faziam uma serenata.


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O semeador de estrelas

O Semeador de Estrelas é uma estátua localizada em Kaunas, Lituânia.
Durante o dia passa despercebida.

Mas, quando a noite chega, a estátua justifica seu nome...

Que possamos ver sempre além daquilo que está diante de nossos olhos, hoje e sempre.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Simplesmente Te amo.

Simplesmente Te amo

(Por Jackson de Lima)

Te amo minha gatinha.

Te amo profundamente.

Te amo você é só minha.

Te amo loucamente.

Te amo até a morte.

Te amo infinitamente.

Te amo encontrar você foi sorte.

Te amo literalmente.

Te amo você está no meu coração

Te amo profundamente.

Te amo e você não tem noção.

Te amo eternamente.

Simplesmente te amo de todo coração....

domingo, 5 de dezembro de 2010

Caminho da Escola














No caminho da escola,

Naquele Corguinho, os peixes a nadar.

Ninguém acredita que aquele peixinho,

Sapinho será.

No caminho da escola

Eu ia a pensar, na terra redonda

No mundo a girar.

Para mim era sol que saía do lugar

No caminho da escola

Tinha pé de cajá-manga e jatobá

E em suas sombras ficava a pensar...

Um gruda nos dentes...

O outro tem espinhos na semente...

Por que Será?

Caminho da inocência

Que lá ficou

E a aula de ciências não explicou.

No caminho da escola

De volta pra casa

No fim da estrada

Parece que o sol eu ia alcançar.

(Nilza Costa)

domingo, 14 de novembro de 2010

Tempo

Tempo

Marcando os momentos que formam um dia monótono
Você desperdiça e perde as horas de uma maneira descontrolada
Perambulando num pedaço de terra na sua cidade natal
Esperando alguém ou algo que venha mostrar-lhe o caminho

Cansado de deitar-se na luz do sol, ficar em casa observando a chuva
Você é jovem e a vida é longa e há tempo para matar hoje
E depois, um dia você descobrirá que dez anos ficaram para trás
Ninguém te disse quando correr, você perdeu o tiro de partida

E você corre e corre para alcançar o sol mas ele está indo embora no horizonte
E girando ao redor da Terra para se levantar atrás de você outra vez
O sol é o mesmo, relativamente, o mesmo mas você está mais velho
Com pouco fôlego e um dia mais próximo da morte

Cada ano está ficando mais curto, você parece nunca ter tempo.
Planos que tampouco deram em nada ou em meia página de linhas rabiscadas
Insistindo num desespero quieto é a maneira inglesa
O tempo se foi, a canção terminou, pensei que tivesse algo a dizer

Em casa, em casa novamente,
Eu gosto de estar aqui quando posso
Quando eu chego em casa com frio e cansado,
É bom esquentar meus ossos ao lado do fogo
Muito longe, atravessando o campo
O badalar do sino de ferro
Convoca os fiéis a se ajoelharem
Para ouvir feitiços em voz suave.

(Pink Floyd)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O poder da Educação e o poder da Política


A Educação e a Política
Ser educador nesse país não é tarefa fácil. A remuneração não é boa, o reconhecimento não existe. É tarefa somente para aqueles que sonham e acreditam na mudança. E, o verdadeiro educador tem consciência do seu papel junto a sociedade. "A educação é a ação exercida, pelas gerações adultas, sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política, no seu conjunto, e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destina" (Durkheim)
Em uma cidade, estado, ou país em que as idéias dos políticos que estão no poder executivo não estão de acordo com as idéias dos professores educadores, dificilmente esse político terá sucesso em sua jornada. O que aconteceu em Juara foi exatamente isso.
Dentro das salas de aulas seja ela qual for, o professor exerce sua ação. Lá é o lugar onde suas idéias produzem sentidos, a realidade da sociedade é problematizada e o aluno passa a ver o que antes não via e refletir nas idéias que o professor plantou e: Eis a mudança.
A Educação se presta a constituir esse segundo ser em cada um de nós. Um ser que pensa que critica, que de alguma forma compartilham sentimentos e crenças comuns.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010



A Fábula do Porco-espinho.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
 
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
 
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. 
E assim sobreviveram.

 
Moral da História 

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.


 

domingo, 5 de setembro de 2010

PODE SER TARDE


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.
Espalhe por aí:

terça-feira, 2 de março de 2010

Ser Mulher


Ser mulher é acordar

Com uma certeza.

Que somente a mulher

Tem a grandeza de ser.



Ser capaz de dar a vida

Capaz de educar, de criar.

De sonhar, chorar e amar.

Amar, amar, amar...

É ser capaz de ouvir, aconselhar.

E também sorrir.


É provar várias peças

Antes de escolher uma.

Ou, talvez nenhuma.

É se preocupar

Com um quilo a mais aqui

Um cabelo branco ali

Se esta bonita no retrato

Se a bolsa combina com o sapato



É ser a namorada, a esposa, a companheira.

É ser meiga, bonita, carinhosa.

É ser forte, ser doce, amável,

Compreensiva e até manhosa.



É saber que a vida é um passeio.

E ter consciência que precisa ajudar

Precisa amar, precisa lutar.

Saber que a cada dia tem algo a aprender

Algo a fazer



É ser mãe, filha, amiga, prima, cunhada.

Tia, irmã, estudante, educadora, professora...

É simplesmente

SER MULHER.


(Nilza 2010)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Doce Balanço


 
Teu olhar

Olhar que me inquieta
Balança o meu peito
Tempestade em minha alma
Me deixa sem ar
confunde meus pensamentos
me perco no tempo
atordoa o meu ser
Teu olhar.
 (Nilza)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Livro da Capa Preta

LIVRO DE CAPA PRETA




Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo a seu lado um jovem universitário que lia um livro de ciências.


O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta.


Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos… Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:


- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices ?


- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado ?


- Mas é claro que está ! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.


Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.


- É mesmo ? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia ?


- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas me deixe o seu cartão, que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.


O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.


Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma “ameba bêbada”…


No cartão estava escrito:


Professor Doutor Louis Pasteur


Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas - Universidade Nacional da França


- Cartão de visitas -


Fato verdadeiro ocorrido em 1892 e integrante da biografia de Pasteur.


‘Um pouco de ciência nos afasta de Deus… Muito, nos aproxima.’


- Louis Pasteur.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ser Criança.



Quando a gente é criança
Muita coisa a gente faz
Pra nunca perder a esperança
Do futuro que nos traz
Das lembranças que trago da vida
A mais doce que encontrei
Foi das travessuras de criança
Que um dia eu brinquei
Pular corda e amarelinha
Soltar pipas e pião
Nadar no rio, correr na chuva
E bolinhas de sabão
Aprendi a contar
jogando palitinhos com papai.
Brincadeiras na rua
Coisas que da mente nunca sai... (Nilza)

'Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!' Tiago 1:26
Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.Algum tempo depois, descobriram que era inocente.O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e processou o homem.No tribunal, o homem disse ao juiz:- Comentários não causam tanto mal... E o juiz respondeu: - Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!Respondeu o homem:- O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!Ao que o juiz respondeu:- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!'Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras'. Nunca se esqueça:Quem ama não vê defeitos...Quem odeia não vê qualidades...E quem é amigo vê as duas coisas